quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014

Não um remédio, e sim um e-mail.

Estava fazendo uma cotação de frete e pesquisando transportadoras que poderiam atender há uma determinada região que íamos começar a trabalhar. E estava fazendo uma cotação com uma transportadora no qual a consultora se chamava Remédios, isso mesmo... Remédios. É claro que daquela conversa não ia sair boa coisa. (risos).  Acabo de enviar o e-mail para ela solicitando a cotação e quando ligo para confirmar, se ela recebeu o e-mail, eu ligo e pergunto se ela recebeu o Remédio que eu enviei. (risos) Meu Deus, se a coitada tinha algum tipo de trauma com o nome dela, eu acabei de piorar ainda mais a situação. Resumindo; nem eu, nem ela conseguimos mais continuar a conversa de tanto que riamos. Desligamos e quando nos acalmamos voltamos a falar sobre o frete. rsrsrsrs

quinta-feira, 30 de janeiro de 2014

Ihhhh...A calça rasgou!

Trabalhava numa empresa, onde eu era vendedora externa, e estávamos indo realizar uma ação no Municio do Cabo de Santo Agostinho-PE. Tudo ia bem, eu estava realizando as visitas nos clientes e tinha acabado de sair de um deles e tava tentando descobrir o endereço de outro que também ficava na mesma avenida, mas uma numeração bem distante. Eu andava e percebia as pessoas olhando pra mim, mas olhavam com um olhar de sofrimento, como se

terça-feira, 28 de janeiro de 2014

Josê Maria ou Josemaria?

Eu estava trabalhando, falando com alguns clientes por telefone e então atendi uma senhora que tinha um nome um pouco fora do comum, não porque era feio, mas porque tinha uma outra forma de falar. Então começamos a discussão:
Eu: - Boa tarde? Sra. Josê Maria se encontra?
Cliente: - É Josemaria! Sim, é ela quem está falando.

Desarmando um guarda-chuva quase “assassino”

Era um dia chuvoso, e em uma calçada normal já é difícil de andar, imagina nas “MARAVILHOSAS” paradas reformadas da conde da boa vista e lotada então?! Vixe, é o fim!
Bem, como já disse estava chovendo muito e avistei de longe o meu ônibus, eu não pensei duas vezes, sai andando muito rápido para pegá-lo. E não prestei muita atenção em quem estava na minha frente. Eu estava com um guarda-chuva gigante e meio pontiagudo.

Foi sem pena um Trauma Maxilo Facial.

Tinha uns 17 anos na época, fazia um curso de informática numa faculdade e nessa faculdade havia umas colunas de ferro bem grossas muito mal projetadas... kkkk elas estavam por todos os lados no chão. Eu estava saindo da sala de aula, que ficava justamente quase em frente a uma dessas colunas e eu estava andando bem lentamente de costas para a coluna, guardando algumas coisas na bolsa, quando me virei, virei de vez e bati naquela coluna que parecia que nunca ia acabar de tão grande,

domingo, 26 de janeiro de 2014

Colocando a mão no bolso errado.

Essa história deveria ser a saga do ônibus parte II(risos). Tinha acabado de pegar um ônibus pra trabalhar e estava na parte da frente do ônibus, antes de passar pela catraca, só que dessa vez em pé. O ônibus estava muito cheio, era horário de pique(07:00h da manhã). Eu estava de calça de linho e meu celular estava no bolso da frente da calça, onde que por incrível que pareça tinha um senhor do meu lado no ônibus que também estava de calça de linho. Eu nunca vou saber explicar de fato como aquilo aconteceu, mas aconteceu! Ao invés de colocar a mão no meu bolso

Não era comigo!

Acredito que a maior parte da população nos dias de hoje ande de ônibus, alias, nos dias de hoje não, nos dias de sempre, né?!
Estava eu dentro do ônibus na avenida Caxangá-PE sentada na parte da frente do ônibus na frente do cobrador e do lado da janela, naquelas cadeirinhas para idoso, gestante e deficiente... só que não havia nenhum desses quadros no momento, certo?! Me explicando logo pra não haver nenhum comentário de indignação, revolta ou algo parecido. Daí, o ônibus para na parada e do lado de fora havia pessoas, claro (risos). Eu estava